Tenham paciência e vejam a partir do minuto 16....
"Despir para uma revista? Nunca, pelas minhas fadinhas nun...quanto? 10 mil euros? Ah, então está bem."
quinta-feira, janeiro 24, 2008
segunda-feira, janeiro 21, 2008
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Todos nós falamos. Falamos muito e falamos demasiado. Falamos muito na esperança que das milhares de palavras e silabas que nos saem da boca formem algo memorável e único. Temos esperança de dizer algo especial, algo que capte a atenção de todos e que nos dê um lugar no 'spotlight' concebido pela nossa própria mente.
Mas não falamos muito só por causa disso, falamos também por causa da nossa inoperância de realizar acções ditas por nós. Falamos muito de algo para parecer que vamos realizar a acção que referimos mas nós sabemos que não vamos fazer e é por isso que damos tanto ênfase às coisas que vamos fazer mas que não fazemos quando falamos. Porque sabemos que é impossível, que não nos interessa e que não as vamos materializar mas ninguém nos tira aquele momento que falamos e que nos convencemos a nós próprios e aos que nos rodeiam que vamos fazer aquilo e que queremos fazer aquilo e que ninguém nos vai tirar aquela vontade inexistente. É como se o falar substituisse a acção.
É verdade o que dizem, que demasiada consciência trava a acção. Mais vale pegar logo nas armas e começar a revolução do que estar a falar dela.
"Amanhã vou mudar o mundo!" Não, não vais....
Mas não falamos muito só por causa disso, falamos também por causa da nossa inoperância de realizar acções ditas por nós. Falamos muito de algo para parecer que vamos realizar a acção que referimos mas nós sabemos que não vamos fazer e é por isso que damos tanto ênfase às coisas que vamos fazer mas que não fazemos quando falamos. Porque sabemos que é impossível, que não nos interessa e que não as vamos materializar mas ninguém nos tira aquele momento que falamos e que nos convencemos a nós próprios e aos que nos rodeiam que vamos fazer aquilo e que queremos fazer aquilo e que ninguém nos vai tirar aquela vontade inexistente. É como se o falar substituisse a acção.
É verdade o que dizem, que demasiada consciência trava a acção. Mais vale pegar logo nas armas e começar a revolução do que estar a falar dela.
"Amanhã vou mudar o mundo!" Não, não vais....
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