Uma pessoa sente quando está predestinada a não ser alguém.
É algo desencadeado por factores que nem se apercebem que o fazem ou dizem inconscientemente tem influência na vida futura de uma pessoa. Seja desde pequeno quando somos mais mimados que os outros, quando somos demasiados protegidos e quando não nos dão 'asas' para explorarmos o mundo por nós próprios.
Na escola, quando nunca fazemos o suficiente para ultrapassar a nossa constante normalidade e indiferença que existe em relação a nós, quando somos mais um que não ultrapassa a linha ténue entre a mediocridade e o normal, quando o professor quando fala com os nossos pais tem a necessidade de olhar para o livro de ponto já que não se lembra de nós só pelo nome mas sim com a ajuda da foto embora já façamos parte da sua turma à três anos.
A nossa família tem outro papel fundamental nisso, principalmente quando temos familiares considerados 'brilhantes' e considerados 'exemplos' que quando estamos no mesmo espaço que eles são capaz de referir 1000 palavras sobre esse familiar e 10 sobre nós... e nessas palavras estão englobadas o nosso nome mal dito. Podem fazer crer que não mas afecta uma pessoa.
Entre os amigos, quando somos um amigo e não 'o' amigo, nem aquele que faz com que as conversas comecem da seguinte maneira: 'e o (nome da pessoa em questão) pá? esse grande maluco!'
Ou então no trabalho quando :' O (pessoa em questão) é bom trabalhador mas...'. Podemos chegar todos o dia a horas, não faltar nenhum dia mas...
Não é difícil remar contra essa maré mas há quem não tenha argumentos nem possibilidades de mudar a mediania da sua vida. E no futuro irá ter repercussões...
É algo desencadeado por factores que nem se apercebem que o fazem ou dizem inconscientemente tem influência na vida futura de uma pessoa. Seja desde pequeno quando somos mais mimados que os outros, quando somos demasiados protegidos e quando não nos dão 'asas' para explorarmos o mundo por nós próprios.
Na escola, quando nunca fazemos o suficiente para ultrapassar a nossa constante normalidade e indiferença que existe em relação a nós, quando somos mais um que não ultrapassa a linha ténue entre a mediocridade e o normal, quando o professor quando fala com os nossos pais tem a necessidade de olhar para o livro de ponto já que não se lembra de nós só pelo nome mas sim com a ajuda da foto embora já façamos parte da sua turma à três anos.
A nossa família tem outro papel fundamental nisso, principalmente quando temos familiares considerados 'brilhantes' e considerados 'exemplos' que quando estamos no mesmo espaço que eles são capaz de referir 1000 palavras sobre esse familiar e 10 sobre nós... e nessas palavras estão englobadas o nosso nome mal dito. Podem fazer crer que não mas afecta uma pessoa.
Entre os amigos, quando somos um amigo e não 'o' amigo, nem aquele que faz com que as conversas comecem da seguinte maneira: 'e o (nome da pessoa em questão) pá? esse grande maluco!'
Ou então no trabalho quando :' O (pessoa em questão) é bom trabalhador mas...'. Podemos chegar todos o dia a horas, não faltar nenhum dia mas...
Não é difícil remar contra essa maré mas há quem não tenha argumentos nem possibilidades de mudar a mediania da sua vida. E no futuro irá ter repercussões...